No dia 29 de Outubro de 2016 (Sábado), das 16h às 18h, realizaremos, sob a coordenação de Carmen Costa, o Encontro Doutrinário: A Morte. No dia 29 de Outubro de 2016 (Sábado), das 16h às 18h, o GEYP convida a todos a um estudo doutrinário sobre o tema: A Morte. Próximo ao dia dos finados é uma excelente oportunidade de se instruir ou de se fortalecer para a vida espiritual. “A ideia clara e precisa que se faça da vida futura dá uma fé inabalável no porvir, e essa fé tem consequências enormes sobre a moralização dos homens, porque muda completamente o ponto de vista sob o qual eles encaram a vida terrena. Para quem se coloca, pelo pensamento, na vida espiritual, que é indefinida, a vida corpórea se torna simples passagem, breve estação num país ingrato. As vicissitudes e tribulações dessa vida não passam de incidentes que ele suporta com paciência, pois sabe que são de curta duração e devem ser seguidas por um estado mais feliz. A morte nada mais terá de assustador; deixa de ser a porta que se abre para o nada para ser a porta da libertação que faculta ao exilado a entrada numa morada de felicidade e paz. Sabendo que está num lugar temporário, e não definitivo, o homem encara as preocupações da vida com mais indiferença, resultando-lhe daí uma calma de espírito que abranda as suas amarguras.” – O Evangelho Segundo o Espiritismo, Capítulo II, item 5. [tradução Evandro Noleto Bezerra]. Edição FEB. 163. Deixando o corpo, a alma tem imediatamente consciência de si mesma? “Consciência imediata não é bem o termo;...
O GEYP organizou mais uma edição do Encontro Doutrinário com a Arte que acontecerá no dia 10 de Dezembro de 2016, Sábado, às 16h. “O artista da arte espírita é alguém que, com o seu talento, divulgará a verdade revelada pela concordância universal dos Espíritos e explícitos na Codificação Kardequiana, observando-lhe sempre os princípios primordiais. Promoverá o belo e o bom, na música, na poesia, na literatura, no teatro e nas artes visuais. Estará sempre atento para o compromisso da sua reforma moral no que se refere à aplicação dos princípios doutrinários na sua vida. Contribuirá com a sua aptidão associada a uma fé esclarecida, sob o clamor da voz do Espírito de Verdade que nos adverte: “Espíritas! amai-vos, este o primeiro ensinamento; instruí-vos, este o segundo.” Cleide Alves, O ESPIRITISMO E A ARTE. ENCONTRO DOUTRINÁRIO COM A ARTE A proposta do “Encontro doutrinário com a arte” é apresentarmos poesias psicografadas e músicas espíritas, de forma a divulgarmos a Doutrina Espírita através das artes! Recolheremos as propostas e montaremos um roteiro, de acordo com o tempo, para cada um que for se apresentar! As poesias poderão ser lidas ou declamadas de cor, conforme a condição de cada participante, mas só serão aprovadas as poesias edificantes. As músicas poderão ser apresentadas de diferentes formas: sozinho, em dupla ou em grupo, acompanhada por instrumento ou não. Poder-se-á contar um conto também, desde que seja em um tempo curto e também de cunho edificante! Não será gravado! Para que todos fiquem à vontade para se expressar! Em relação ao lanche, será contribuição de todo aquele que estiver em condição...
Para quem ainda não conhece, “Setembro Amarelo” é uma Campanha de conscientização sobre a prevenção do suicídio, com o objetivo direto de alertar a população a respeito da realidade do suicídio no Brasil e no mundo e suas formas de prevenção. Ocorre no mês de setembro, desde 2014, por meio de identificação de locais públicos e particulares com a cor amarela e ampla divulgação de informações. Como falar sobre este tema sem destacar o livro “Memórias de um suicida”, de Yvonne do Amaral Pereira, e sua relação com o Centro de Valorização da Vida (CVV)? Vamos conhecer um pouco a sua história? “Memórias de um suicida” é uma obra de inegável valor doutrinário e de apoio e fortalecimento moral a todos que passam por dolorosas provações e expiações nesta vida. Este livro foi recebido em 1926; sendo publicado somente em 1956, 30 anos depois. Ele é uma exposição escrita e articulada de um crime atentado contra a própria vida e todas as suas consequências. Ele narra desde as tragédias que se desenvolvem no Vale dos Suicidas até o amparo maternal de Maria de Nazaré, no hospital que traz seu nome na espiritualidade. É de fato um marco na bibliografia mediúnica brasileira e o melhor exame sobre suicídio do ponto de vista doutrinário espírita. A D. Yvonne nos conta o que a motivou a escrevê-lo no livro “Pelos caminhos da mediunidade serena”, na Sexta Entrevista, com as seguintes palavras: “Creio que o verdadeiro motivo desse trabalho é o meu passado espiritual, porque eu fui suicida, também. Reencarnei com essa tarefa, este dever de escrever alguma coisa para reparar o passado.”...