“Só o amor que renuncia sabe caminhar para a vida suprema!…” – Jesus (Boa Nova, Cap. 20, “Maria de Magdala”, pelo Esp. Humberto de Campos, Psicografado por Chico Xavier). Neste mês de maio, quando se comemora o Dia das Mães, como não recordar das mulheres citadas no Evangelho? Quantos corações maternos sofreram na época de Jesus e sofrem até hoje? Como não destacar a divina missão da mulher no seio da sociedade como recurso valioso do Pai Celestial para o progresso moral da Humanidade? No estudo de hoje, destacaremos a vida de Maria de Magdala e de tantas outras mulheres, servidoras silenciosas do Cristo Jesus que podemos encontrar no Seu Evangelho. O Evangelista Lucas, no Cap. 7, Versículos 36-50, narra a história do encontro de Maria de Magdala com Jesus em casa de Simão, o fariseu. No seu Cap. 8, Versículos 1-3, narra algumas das mulheres que acompanhavam Jesus e O serviam com os seus bens: Maria, chamada Magdalena; Joana, mulher de Cuza, administrador de Herodes; Suzana e muitas outras. Voltaremos a nossa atenção a Maria de Magdala, onde encontramos narrativas emocionantes do seu encontro com Jesus e sua mudança íntima grandiosa nos livros: Boa Nova, de Chico Xavier pelo Espírito Humberto de Campos, no seu Cap. 20, “Maria de Magdala” e Primícias do Reino, Cap. 17, “A rediviva de Magdala”, de Divaldo P. Franco pelo Espírito de Amélia Rodrigues. No livro Boa Nova, Cap. 20, “Maria de Magdala”, Humberto de Campos narra que: “Maria de Magdala ouvira as pregações do Evangelho do Reino, não longe da vila principesca onde vivia entregue a prazeres, em companhia de patrícios romanos,...
“Os Espíritos do Senhor, que são as virtudes dos céus, qual imenso exército que se movimenta ao receber as ordens do seu comando, espalham-se por toda a superfície da Terra e, semelhantes a estrelas cadentes, vêm iluminar o caminho e abrir os olhos aos cegos.” “Eu vos digo, em verdade, que são chegados os tempos em que todas as coisas devem ser restabelecidas no seu verdadeiro sentido para dissipar as trevas, confundir os orgulhosos e glorificar os justo.” “As grandes vozes do Céu ressoam como sons de trombetas, e o cântico dos anjos se lhes associam. Homens, nós vos convidamos ao divino concerto. Tomai da lira; que vossas vozes se unam e que, num hino sagrado, elas se estendam e vibrem de um extremo a outro do Universo.” Homens, irmãos a quem amamos, estamos juntos de vós. Amai-vos, também, uns aos outros e dizei do fundo do coração, fazendo as vontades do Pai, que está no Céu: “Senhor! Senhor!” e podereis entrar no Reino dos céus.” – O Espírito de Verdade, E.S.E., Prefácio. No livro Obras Póstumas, 2ª Parte, no capítulo “Ségur, 9 de agosto de 1863, Imitação do Evangelho”, diz-nos Kardec em sua nota: “A ninguém havia dito o assunto do livro no qual trabalhava; conservava o título tão secretamente, que o editor, Sr. Didier, só o conheceu quando da impressão. Este título foi, a princípio, na primeira edição: Imitação do Evangelho. Mais tarde, por causa das reiteradas observações do Sr. Didier e de algumas outras pessoas, ele foi mudado para: O Evangelho Segundo o Espiritismo. As reflexões contidas nas comunicações seguintes não podiam ser, portanto, o resultado...
Na diversidade da vida somos impulsionados pela Lei do Progresso a trabalhar e servir em nome do Cristo Jesus, em diversas regiões; diversas culturas. A Família, célula de amor, é onde encontramos o terreno necessário ao nosso progresso espiritual. Com os recursos que o Pai Maior nos concede e com as experiências por nós já vividas e absorvidas vamos adubando o solo antes infértil, e semeando e colhendo, segundo as nossas obras, durante existências sucessivas… SUGESTÃO DE LEITURA: O Livro dos Espíritos, 2ª Parte, Cap. II, “Encarnação dos Espíritos”, Objetivo da encarnação, questão 132, ver também Comentário de Kardec: “… tudo é solidário na Natureza.”. AO SOL DO CAMPO (Auta de Souza, psicografia de Chico Xavier) Prossegue, semeador, alçando monte acima, A plantação da fé na gleba da esperança, Ara, semeia, aduba, e, intimorato, avança, Consagrado a servir no sonho que te arrima. Não aguardes lauréis de transitória estima E se a nuvem de angústia e lágrimas te alcança, Deténs na própria fé refúgio e segurança, No grande espinheiral de amor que te sublima. Vara vento, granizo, injúria, lama, prova E espalha, aqui e além, a paz que te renova, No tempo a recordar solo vivo e fecundo. Ama, serve e constrói!… Onde lidas e esperas, Trazes contigo a luz dos gênios de outras eras Que promovem, com Cristo, a redenção do mundo. Auta de Souza É através da família que o indivíduo conquistará a si mesmo. Allan Kardec nos traz em O Evangelho Segundo o Espiritismo, Cap. XIV, “Honrai a teu pai e a tua mãe”, Parentesco Corporal e Espiritual, no item 8, a seguinte explicação: “(…) Os...