Seminário de Esperanto com o Professor Elmir

Seminário de Esperanto com o Professor Elmir

No dia 11 de dezembro de 2016, domingo, das 10h às 12h, realizaremos no GEYP o Seminário de Esperanto com o Professor Elmir.  No mês em que Jesus nasceu trazendo grandes lições, mês em que fazemos um balanço do ano e reflexões sobre o que podemos mudar, o seminário sobre o Esperanto, a língua enviada dos céus. O nosso professor de Esperanto da Casa, Elmir, trará um estudo sobre essa língua que é de todos nós, que propõe uma mudança, que propõe paz e harmonia entre povos e nações.  Venha conhecer o idioma que foi criado no Plano Espiritual, que traz na sua bandeira a fraternidade e que a nossa querida mentora D. Yvonne tanto utilizou e divulgou! Muita paz!  “O idioma cuja indicação ali nos surpreendia seria o idioma definitivo, que havia de futuramente estreitar as relações entre os homens e os Espíritos, por lhes facilitar o entendimento, removendo igualmente as barreiras da incompreensão entre os humanos e contribuindo para a confraternização ideada por Jesus de Nazaré: Uma só língua, uma só bandeira, um só pastor!”  “Esse idioma, cuja ausência entre médiuns brasileiros me havia impossibilitado ditar obras como as desejara, contribuindo para que fosse mais penoso o trabalho de minha reabilitação, possuía um nome que se aliava ao doce refrigério que aclarava nossas mentes. Chamava-se tal como o nosso burgo, Esperança, e lá se encontrava, junto aos demais, o majestoso edifício onde era ministrado, acompanhando-se das recomendações fraternais para que foi ideado! Conviria, assim, que o aprendêssemos, para que, ao reencarnarmos, levando-o impresso nos refolhos do Espírito, não nos descurássemos de exercitá-lo sobre a Terra.” – Camilo...
Confraternização – Almoço de Natal

Confraternização – Almoço de Natal

Venha celebrar o Natal com o GEYP! No dia 11 de dezembro de 2016, domingo, às 13h, teremos o tradicional almoço de Natal do GEYP, feito com muito amor pelos tarefeiros. Reserve um lugar na sua agenda!    CARDÁPIO: Chester à Califórnia, acompanhado de farofa de cream craker, salada de Waldof (maça), sala de bacalhau com feijão fradinho, salada de letilha e salada de folhas, manga e uva. INGRESSOS: R$20,00 – Adulto R$10,00 – Crianças de 9 a 12 anos GRÁTIS – crianças até 8 anos ENDEREÇO: Rua Miguel de Frias, nº 23, Salão de Festas – Icaraí (Edifício Santos Apóstolos) Os ingressos estarão à venda na Secretaria e a arrecadação será direcionada para a manutenção e funcionamento da casa. Muita paz!...
Juventude com Jesus

Juventude com Jesus

“Em verdade, Simão, ser moço ou velho, no mundo, não interessa!… Antes de tudo, é preciso ser de Deus!…” – Jesus (Cap. IX, Boa Nova) Ainda hoje, podemos observar o entrechoque de opiniões entre os mais jovens e os mais velhos. Na família de Jesus, também havia este entrechoque de opiniões. Enquanto Pedro, André, João, Tiago, Tadeu falavam a respeito do bom aproveitamento de sua juventude quanto às pregações do Evangelho às nações, Simão acompanhava semelhantes conversações humilhado; questionando-se quanto à sua idade e as suas energias, porém, seu espírito se conservava firme e vigilante.  Simão após expor os seus receios e as suas vacilações, observou que Jesus o fitava sem surpresa, como se tivesse pleno conhecimento de suas emoções. Jesus, então, questiona Simão:  “(…) quem seria o mais velho de todos nós? A vida, na sua expressão terrestre, é como uma árvore grandiosa. A infância é a sua ramagem verdejante. A mocidade se constitui de suas flores perfumadas e formosas. A velhice é o fruto da experiência e da sabedoria. Há ramagens que morrem depois do primeiro beijo do sol, e flores que caem ao primeiro sopro da Primavera. O fruto, porém, é sempre uma bênção do Todo-Poderoso. A ramagem é uma esperança; a flor uma promessa; o fruto é realização.” – Jesus (Boa Nova, Capítulo IX, “Velhos e Moços”) Após longa reflexão, Simão ainda se sentindo depauperado e envelhecido, temendo não resistir aos esforços a que se obriga a sua alma na semeadura da doutrina santa ouve Jesus com sua serenidade enérgica: “(…) achas que os moços de amanhã poderão fazer alguma coisa sem os trabalhos dos...